Precipitados - Capitulo 5

POV Kathe

Ele é um desgraçado além de me coloca pontas com minha amiga, e não assumi o filho e ainda dizer que o filho não é dele, deus onde esta aquele Justin de antes, o meu Justin pra onde ele foi o que fizeram com ele.

Entrei em casa chorando e explodindo de raiva, bate a porta com toda minha força.

- Faltou pouco pra quebrar – disse meu primo

- Te fode moleque eu num tô boa hoje- disse subindo as escadas

Encontrei com minha mãe no corredor creio que ela percebeu meu estado porque me abraçou, um abraço gostoso que eu estava precisando.

- Calma anjo, oque ouve dessa vez? – perguntou me soltando para olhar pro meu rosto

- Ele... Ela... Traiu... Eu – solucei todas as palavras

- Kathe minha filha se acalme e vamos conversar – disse depositando um beijo na minha testa.

A única coisa que eu queria naquele momento era morrer ou matar algum ser. Respirei fundo fui ao meu quarto tomei um banho esperando que todas as dores descessem pelo ralo, coisa que não foi bem sucedida, me troquei e desci estava com a decisão tomada em minha mente só precisava do apoio dos meus pais coisa que vai ser meio difícil de conseguir, pois sei que eles não vão querer isso nem ferrando.

Desci as escadas e meu primo já havia ido embora, sentei-me no sofá liguei a T.V e fiquei mudando de canal ate achar algo que preste, mas foi em vão desliguei a T.V e logo em seguida chegou meus pais abraços e rindo isso me fez lembra de momentos com o Justin.

Flashback on

-amor me da um beijo – disse Justin com  manha

- não, esta de castigo – disse fingindo estar brava e fazendo biquinho

- aaah por quê ? – falou fazendo cara de choro

- porque você não disse que me ama hoje- disse olhando triste pra ele

- te amo te amo, te amo, te amo, te amo, pronto agora me beija – disse com um sorriso.

- não sei se devo – disse com cara de duvida

- para de graça – disse me puxando

Estávamos na praça ele sentado e eu em pé entre suas pernas suas mãos estavam um palmo acima do joelho. Ele se levantou e me puxou contra seu corpo e veio se aproximando nossas respirações se cruzaram respirei fundo fechando meus olhos sentir seus lábios tocarem o meu me dando um selinho demorado ele passou a língua sobre meus lábios pedindo passagem para um beijo, cedi, minhas mãos de seu peito foram pra sua nuca e com os dedos fiquei mexendo em seu cabelo. Esse beijo foi calmo, extremamente gostoso, terminamos o beijo com selinhos.

- Eu te amo pequena – sussurrou Justin encostando sua testa na minha

- também te amo grandão – sussurrei e soltei um riso pelo nariz

Abri meus olhos e continuávamos com as testa grudada ele abriu seus olhos também e ficou me encarando comecei a rir lembrando do que eu havia acabado de fala abracei ele colocando minha cabeça na curva do seu pescoço mais não parava de rir

- que foi bobona? – perguntou Justin começando a rir

- bobagem – disse dando um beijo e sua bochecha

Flashback off

Meus pais se sentaram no sofá em minha frente, era agora ou nunca. Cruzei minhas pernas iguais a de índio e coloquei uma almofada em meu colo.

-Mãe, pai eu não sei como dizer, mas eu não quero ficar mais aqui – disse os olhando.

- Por que Kathe? – perguntou meu pai

- Deby veio aqui conversar comigo e tal, depois quando foi embora esqueceu a blusa dela aqui fui correndo devolver e – respirei fundo ao lembrar a cena – vi ela o Justin se beijando- disse não contendo as lagrimas.

- Filha não chora, ele não merece suas lagrimas, e a Deby foi traíra, pois sempre esteve com você desde pequena – disse minha mãe meio pensante.

- Deixem- me ir pra nossa casa na cidade vizinha pra esfriar a cabeça – disse com esperança

- Não sei não Kathe, tem o bebe você não pode ficar sozinha acho melhor não. - disse meu pai apreensivo

- Pai eu juro que volto, não vou ficar lá pra sempre deixa vai – disse contendo minhas lágrimas e o olhando com carinha de cachorro que caiu da mudança.

- tá mais promete  ligar sempre, e não demorar pra voltar ?- perguntou minha mãe com os olhos marejados

- Logico tanto porque não quero ficar longe de você e sim deles e é só pra esfriar a cabeça – disse levantando

Abracei os dois e subir para o meu quarto queria sair desse lugar o mais rápido possível. Arrumei minhas malas e meu pai me ajudou a colocar no carro.

Pedi pra ele e minha mãe que não contassem a ninguém onde eu estava, pois não quero ninguém me falando merda pra mim e que só queria que os dois fossem me visitar eles concordaram.

Demoramos uma hora e pouquinho pra chegar na “minha casa”, entramos minha mãe me ajudou a arrumas minhas roupas e disse que viria sempre aqui pra ir ao médio comigo para saber do bebe, meu pai ficou conversando com a Camila a governanta sobre uns negócios.

Meus pais se despediram e se foram entrei subi para o meu quarto deitei na cama e fiquei pensando na vida

- Agora bola pra frente e cabeça erguida – disse pra mim mesma.

Espero que gostem ;)

Amores é o  seguinte eu e a  Karol  do blog Belive 

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Perigoso

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